INFÂNCIAS DISFARÇADAS: O SENTIDO E O SER CRIANÇA VIVENCIADOS NAS ESCOLAS DA BAIXADA FLUMINENSE

As mudanças contemporâneas na condição infantil estão implicadas nas transformações da família e da escola como instituições potenciais de socialização. Sendo assim, o objetivo deste estudo é compreender as diferentes concepções acerca da infância, produzidas em espaços diferenciados de formação humana. A primeira questão que se destaca diz respeito a concepção de negação da infância, neste sentido, é importante a compressão de contextos específicos da história da infância brasileira que apresenta experiências significativas do sentido e do ser criança no Brasil, seguindo-se de um estudo aprofundado de algumas legislações importantes que tratam dos direitos da criança brasileira como as Constituições Federais e o Estatuto da Criança e do Adolescente, e de uma pesquisa de campo que, através de entrevistas, dará voz aos discentes a fim de evidenciar a infância como uma fase que se afirma cada vez mais como sujeito de direitos, que tem seus direitos protegidos por lei e que se desenvolve e constrói sua identidade e sua concepção de infância dentro de uma complexa rede de interdependência entre família e escola.

 

 

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