A avaliação da aprendizagem na educação infantil: uma análise crítico-reflexiva da Revista Nova Escola (2006-2011)

Na busca para a compreensão de tantas inquietações sobre a avaliação da aprendizagem, esta pesquisa objetivou investigar os benefícios que a avaliação da aprendizagem na Educação Infantil, via de regra, proporciona aos educadores e às crianças envolvidas no processo. Para tanto, optou-se por analisar através de pesquisa bibliográfica e documental a visão de autores em relação aos conceitos de avaliação da aprendizagem, a reflexão em torno do assunto e os artigos relacionados disponíveis na Revista Nova Escola entre os anos de 2006 e 2011. Este trabalho está estruturado em três capítulos. No primeiro capítulo, discute-se: concepção de Educação Infantil sob o enfoque histórico; Educação Infantil no Brasil diante dos avanços, dos desafios e das Políticas Públicas; discorre-se sobre a Educação Infantil e Avaliação sob o enfoque da legislação educacional brasileira. O segundo capítulo apresenta os mais variados conceitos de avaliação na visão dos autores, focando: as concepções teóricas e práticas sobre a avaliação da aprendizagem na Educação Infantil; o trabalho do professor frente à avaliação da aprendizagem na Educação Infantil, dando ênfase à importância do processo de avaliação na Educação Infantil e sua utilidade para o desenvolvimento da aprendizagem especialmente da criança de 0 a 5 anos. O terceiro capítulo apresenta como parâmetro uma análise dos artigos da Revista Nova Escola de 2006 a 2011 que versam em especial sobre a avaliação da aprendizagem na Educação Infantil a partir de uma análise crítico-reflexiva. Após análise e reflexão sobre os artigos da revista Nova Escola, a discussão e os resultados obtidos através do objeto da pesquisa mostraram que a avaliação tradicional ainda é presente no seio da instituição de ensino, mas mudanças já são reveladas pelos atores, que sentem a necessidade de reconstruir o processo de avaliação.

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL UMA ANÁLISE CRÍTICO-REFLEXIVA DA REVISTA NOVA ESCOLA